quarta-feira, 18 de junho de 2008


A questão é que, em nossa busca eterna de estímulos externos, desperdiçamos e consumimos sem nos satisfazermos.

Quando um novo carro nos tornou permanentemente felizes?

Um novo amante?

Uma roupa nova?

O prazer é tão insignificante quanto o desejo original de consumir, fazendo com que nos voltemos cada vez mais para o exterior. A chave para acabar com esse ciclo é descobrir a fonte de descontentamento e entender que ela nunca secará.

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